Vem bárbaro,
com sua barba
e com os bárbaros
cabelos,
vem comigo
para Helheim,
desfruta de meu
desvelo!
Vem pra névoa
mais gelada,
siga a sombra
obtusa.
Tu tens sede,
vem afoito.
Beba da fonte
profusa!
Tu és forte,
destemido,
vem agora,
sem receio.
Quero assim...
bárbaro homem,
sem pudor...
nem galanteios.
Zel Oliveira
Louca, vegetariana, filósofa, poetisa e cozinheira... Doce e ácida dependendo dos temperos... Dura
quinta-feira, 23 de julho de 2015
sábado, 4 de julho de 2015
Soneto ao sonho...
A barba escarlate
em sonho me veio.
A barba na nuca,
delírio vermelho!
em sonho me veio.
A barba na nuca,
delírio vermelho!
Fervente insônia,
desejo e anseio.
A barba na nuca,
Letal devaneio!
desejo e anseio.
A barba na nuca,
Letal devaneio!
De dia, acordada,
platônia espreita.
Utópica espera!
platônia espreita.
Utópica espera!
Mas se os olhos fecho...
demente braseiro!
Insana quimera!
demente braseiro!
Insana quimera!
Zel Oliveira
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