Como se pouco,
beijo-lhe a face,
envolvendo nas mãos,
seus leves cabelos...
Como se pouco,
olho-te os olhos,
perdendo a razão,
no verde infinito...
Como se nada,
deito ao seu lado,
alisando-te o corpo,
d'alvíssima pele...
Como pouco ou nada,
liberto-te enfim,
poupando o futuro,
dos males, amor!
Zel Oliveira
Nenhum comentário:
Postar um comentário